Capítulo trinta e um

“A verdade é que ninguém me diz que a gente muda com a morte, porque o único

jeito é sobreviver a ela”.

Bianca Briones

Quando o dia amanheceu e os raios de sol entraram por frestas do teto, pensei no buraco em que tinha metido a gente. Olhei para o lado, e Beatriz estava em pé, junto à janela, com uma caneca na mão. Parecia pensativa. Ela estava com os cabelos soltos, enrolada em um edredom grosso.

Saí da cama sem fazer barulho e fui até ela, mas o piso de madeira denunciou minha presença, então Beatriz olhou para trás, e sorriu ao me ver.

— Bom dia, amor. Quer café?

— Bom dia, minha linda. Onde conseguiu café?

— Por incrível que pareça, esse hotel muito charmoso tem um excelente serviço de quarto. —

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