Capítulo trinta e três

“Mas se for pra falar algo bom, sempre vou lembrar de você”.

Charlie Brown Jr.

Cinco meses depois...

As coisas iam bem, a vida caminhava a passos largos e os dias passavam voando. Eu tinha dores de cabeça todos os dias. Minha respiração... bem, às vezes eu precisava carregar um carrinho de oxigênio, mas nada de tão preocupante assim. Aprendi a agradecer em vez de praguejar, afinal, eu estava vivo ainda. Por um milagre? Por um desejo de Deus?

Seja lá pelo que fosse, mas eu agradecia, pois não sabia por quanto tempo eu ainda estaria ali.

Eu havia me casado com a Beatriz há quatro meses, e digo quatro deliciosos e maravilhosos meses. Havia sido uma cerimônia linda. Ela não queria se casar na igreja, mas como eu tinha pedido com carinho, tinha aceitado.

Eu sabia qual era o medo dela. Ela tinha medo que eu

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