Capítulo vinte e nove

“O que importa, afinal? Viver ou saber que está vivendo?”

Clarice Lispector.

Acordamos embolados nos lençóis, nossos corpos nus encostando um no outro, seus cabelos espalhados pela cama. Ela tinha um sorriso doce nos lábios, e sua respiração estava tranquila. Minha vontade era de ficar ali, olhando para ela o dia todo.

Tirei uma mecha do seu cabelo que cobria o rosto dela, que se remexeu, abriu os olhos e sorriu.

— Tira foto. — Alinhando-se em meu corpo. — Já disse, dura mais.

         — Negativo, amor, porque ver você acordando nos meus braços é a melhor coisa que existe nessa vida. — Ela ficou vermelha.

— Dormiu bem? — perguntou, segurando a cabeça e me encarando.

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