Capítulo vinte e sete

“A vida é maravilhosa. Não se tenha medo dela”.

Charlie Chaplin.

     

Acho que os meninos entenderam que eu queria ficar sozinho com a Beatriz, porque eles se mantinham longe, embora eu sempre visse um deles olhando para trás ou esperando a gente, para falar onde iriam.

Sentia-me cansado demais, queria parar e deitar, mas me forcei a continuar. Beatriz falava animadamente, sorria, apontava cada árvore do parque, então, com a desculpa de ser tarde, a distrai, para que a gente parasse um pouco.

         — Amor, eu estou fome, já é mais de uma da tarde.

— Nossa! Por falar nisso, eu também estou.

         — Vamos procurar eles e ir almoçar, amor?

— Sim.

Andamos por uns dez minutos pelo parq

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