“A vida é maravilhosa. Não se tenha medo dela”.
Charlie Chaplin.
Acho que os meninos entenderam que eu queria ficar sozinho com a Beatriz, porque eles se mantinham longe, embora eu sempre visse um deles olhando para trás ou esperando a gente, para falar onde iriam.
Sentia-me cansado demais, queria parar e deitar, mas me forcei a continuar. Beatriz falava animadamente, sorria, apontava cada árvore do parque, então, com a desculpa de ser tarde, a distrai, para que a gente parasse um pouco.
— Amor, eu estou fome, já é mais de uma da tarde.
— Nossa! Por falar nisso, eu também estou.
— Vamos procurar eles e ir almoçar, amor?
— Sim.
Andamos por uns dez minutos pelo parq