Henrique chega em sua casa e vê tudo destruído pelas explosões causadas por Zayan. Vários de seus homens estão ali, ou mantendo a guarda ou já vasculhando a casa, em busca dos corpos feridos dos soldados.— Acha que ela pode estar aí ainda? — Seu motorista pergunta a suas costas.— Não sei, ninguém a viu sair, então por hora é minha única pista.Eles entram na mansão em ruínas e Henrique olha tudo pensativo, pensando na hora do ataque, onde Nana estaria naquele horário? Ele sorriu ao lembrar que ela poderia estar na cozinha e chamando Paulo foram até lá enquanto os demais homens vasculhavam os outros cômodos da casa.— Na cozinha dentro da despensa tem um Bunker. Ela pode estar lá.— Mais porque ficar lá até agora? — Paulo Pergunta sem entender.— Talvez por medo.Eles param na porta da cozinha olhando para o cômodo destruído, não havia como passar por ali para chegar até a despensa. Pois o teto havia desmoronado.— Chame os demais. Nossa explicação pode estar aí, ela está presa.Pau
Os meses passam e Lena está com a barriga cada dia maior. Com sua gestação de seis meses ela e Henrique estão cada dia mais unidos e felizes, agora com a família maior tendo Isabela, tudo parecia na mais perfeita paz.Henrique vê Lena toda produzida entrando em seu escritório no primeiro andar da mansão e fecha o notebook se levantando com um sorriso surpreso em seu rosto.— O que faz aqui, minha rainha?— Senti saudades e o Martin também. — Ela se aproxima alisando a barriga tirando um sorriso bobo de Henrique que a beija nos lábios e alisa sua barriga.— Martin, sua mãe está te usando para vir me ver, você acha isso certo filho? Henrique fala com a barrigona e Lena ri gostosamente enquanto olha encantada para seu marido.— Amor, também vim por outro motivo.— Diga, o que precisa, minha rainha.— Gael está me deixando louca em casa, quando ele retorna para Londres?Quando reconstruirão a mansão, Gael pediu a Henrique para morar com ele assim como Isabela, porém Gael só vivia na farra
Depois do Sexo, Henrique precisou dar uma passada na empresa, e após muita insistência de Lena, ele a levou consigo. Quando estavam retornando para o carro, Lena olha para os lados e depois para seu olhar em Henrique.— Me sinto um animal na jaula.— Porque minha rainha?— Já viu como todos me olham? As mulheres com cara de queria estar no seu lugar/vou te matar vadia e os homens — Ela ri olhando para Henrique. — Eles parecem que vão me devorar.Henrique que já havia reparado em tal reações de todos ali nada disse apenas a guiando o mais dali para o carro.Lena entrou e Henrique deu a volta entrando ao seu lado. O motorista, um novato que havia começado a dois dias cujo nome era Fernando, olhou para Henrique pelo espelho aguardando a ordem de saída.— Para casa por favor. — Fernando sem responder saiu com o carro dirigindo para a mansão, seu olhar vez ou outra parava em Lena através do espelho.— Acha que Felippo conseguiu fazer Gael ficar em casa amor?— Tenho certeza que sim. Gael
No dia seguinte Henrique acorda com o Lena dormindo em seus braços, ele abre os olhos a vendo ali em sua camisola de renda preto, mesmo com a barrigona de grávida ele a achava tão sexy, tão linda. Ele subiu suas mãos pelo corpo de Lena que acordou com um sorriso nos lábios ao sentir as carícias de seu marido.— Huuum, Bom dia, meu rei.Henrique sorriu e virou na cama a beijando nos lábios carnudos de sua esposa que sorriu durante o beijo ao sentir as mãos de Henrique percorrer seu corpo de modo urgente.— Acordou fogoso.— Você não sabe o quanto.Ele desceu os beijos pelo pescoço de Lena e com a mão subiu sua camisola até que a fez sentar e retirou a roupa de seu corpo a deixando totalmente nua, já que ela não usava lingerie por baixo da camisola. Ele leva sua boca até os seios de Lena onde os suga a fazendo gemer baixo enquanto seus dedos entrelaçaram nos cabelos de Henrique que estava meio de lado por conta da barriga que por hora os separava.Henrique desceu beijos pela barriga e q
Ao subir sua secretária já avisa que Gael está o aguardando em sua sala e Henrique entra já vendo seu irmão animado e surpreendendo Henrique, pois ele usava terno, algo raro de se ver. Henrique contornou sua mesa e se sentou ainda olhando para Gael.— E então. Fez o que te pedi?— Sim, sabe que meu sonho é ser Chef e ter um restaurante — Gael estendeu uma folha para Henrique que a pegou olhando enquanto ele continuou a falar.— Aí tem o curso que eu quero fazer, é em Paris. Eu já fui aprovado, mas papai havia me proibido de cursar. Estava pensando em quando eu terminar o curso se eu poderia administrar a lanchonete da Califórnia. Sabe que nunca gostei de morar na Itália, e eu começaria por ela, tenho planos de deixá-la uma das melhores de lá e também de abrir um restaurante elitizado.Henrique folheou os papéis que Gael lhe deu e achou interessante os planos de negócios que ele apresentou, haviam até os valores que a lanchonete lucrava e os valores que ele pretendia chegar e como che
A noite após sair de uma das suas boates, Henrique chega em casa e encontra Lena já dormindo, ele anda em silêncio pelo quarto e senta na poltrona onde retira os sapatos e vai ao banheiro, voltando já de pijama. Ao deitar ao lado de Lena ele a abraça, mas logo seu celular começa a vibrar. Ele se levanta e vai até a varanda atender a ligação de Felippo.— Oi.— Não conseguimos pegar eles, eles devem ter desconfiado e fugiram antes, mas nossos homens estão tentando rastreá-los.— Mas que merda. Pensei que esse inferno já tinha acabado.— Já pedi pra reforçar a segurança, fique tranquilo amigo, estamos atentos qualquer movimentação estranha.Eles desligam e Henrique volta para a cama, mas o sono havia ido embora substituído pelas novas preocupações.Dois meses depoisLena estava deitada na cadeira próxima a piscina tomando um banho de sol pela manhã quando Henrique chega em casa. Ele havia prometido a ela que ficaria mais em casa na reta final da gravidez e assim que o bebe nascesse.Ele
Henrique que era um homem treinado para ter rápidas reações ao ouvir Lena dizer que sua bolsa havia estourado e que o bebê ia nascer paralisou por um momento a olhando em choque. Ele não sabia dizer se pelo medo do que viria ou pela emoção.— Meu menino, vamos pegue as malas de Lena e você Felippo também ajude. Me ajude a levá-la para o carro.Lena apesar de um pouco de dor olhava se divertindo para a cara de seu marido que acordou de seu transe e saiu apressado da cozinha. Felippo se aproximou e junto com Nana ajudou Lena a ir para o carro. Ela sentou no banco detrás e Felippo gritou para os seguranças se apressarem para os acompanhar no mesmo momento que Hemrique chega com as malas e coloca no porta malas.— Felippo você dirige.— Mas pensei que o Paulo ia...— Vai logo.Ele olha para Paulo que entende o que está acontecendo e vai para outro carro acompanhando logo atrás o carro que sai com Henrique, Lena e Felippo.— Pelo amor Felippoooo, vaaai mais rápidooo. — Lena grita entre as
Após o nascimento de Martin, Henrique deixou Felippo cuidando das coisas e ficou o tempo todo com Lena e seu filho no hospital. No terceiro dia de internação Lena e o bebê finalmente ganharam alta e quando estavam prontos para sair, Henrique pegou Martim em seu colo e ouviram batidas na porta do quarto.— Entre. — Felippo abriu a porta e sorriu vendo Henrique meio desajeitado com o bebê no colo.— Estão prontos? Os seguranças já estão a postos.— É mesmo necessário tudo isso? — Ela olhou para Henrique que olhou para Felippo com um olhar de “fique quieto”.Lena não sabia, mas as coisas nesses últimos três dias não estavam tão boas. Haviam sofrido ataque de hackers tentando invadir o sistema da empresa, Isabella e Nana haviam sido mandadas para a fazenda de Henrique por conta de uma tentativa de ataque a mansão e uma movimentação estranha havia acontecido no hospital, mas o número de seguranças e a fiscalização perante os funcionários do hospital havia acontecido impedindo qualquer ação