As horas passavam e nada de Henrique voltar para casa, Lena andava impaciente pela mansão, indo ao jardim, sala, jardim de novo, não parava quieta e toda vez que ligava para Henrique a ligação caía direto na caixa postal, quando tentava ligar para Felippo este não atendia e chamava até a ligação cair também na caixa postal.
Quando deu nove da noite Lena já estava em desespero. Ela se sentia aflita por não ter noticia alguma, tentou até tirar notícias ligando para suas amigas do clube, mas elas não tinham nada a lhe contar.
— Sra. Lena, a senhora não comeu nada desde cedo, precisa se alimentar.
— Não consigo, estou preocupada, Henrique não é de sumir assim, ainda mais depois do que aconteceu.
— Eu sei Sra., mas não pode ajudá-lo estando fraca.
Lena olha Nana que estava em pé a sua frente e respira fundo, demonstrando sua impaciência com a mulher.
—Tudo bem então, prepare algo leve então por favor. — Pediu não por querer se alimentar, mas para ver a mulher longe.
Nana concorda e sai ind