Luiz abre a prisão retirando Joana de sua cama para levar diante do rei, numa primeira audiência pública.
O povo compareceu, para ver a garota causadora de tanto sofrimento. Tinham a certeza do seu envolvimento com a bruxaria, jogaram frutas podres em seu corpo, chamando o tempo inteiro de Bruxa.
— Queimem a bruxa! — Grita enfurecido a multidão.
Os guardas se posicionam em frente deixando a fúria do povo acertar a mulher algemada com correntes.
Colocam-na diante dos seus acusadores, o tribunal começa com todos pedindo a sua morte. Ela olha em volta a multidão em chamas de ódio, respirando fundo. Seus olhos reflete a dor que carrega por não poder modificar o seu destino.
— Essa é sua última oportunidade para aceitar a proposta do rei. — Luiz sussurra perto de seu ouvido.
Olhando para ele aliviado, Luiz sente uma flechada no peito por está lhe abandonando .
— Por favor... — Os olhos dele enchem d’água.
Empurrada para frente por um dos guardas, nem pode se despedir direit