me esqueça.
A comitiva começa a andar para o destino final da jornada. As pequenas paradas são as pequenas oportunidades para que o homem veja de longe a mulher que ama.
Até seus soldados leais sentem pena do mesmo, justamente escolheu se apaixonar por uma condenada à morte, inimiga da coroa inglesa.
As sombras das árvores pairam sobre suas cabeças como martelos batendo em pregos na madeira, sobre pensamentos inúteis.
Vindo a noite na calada da montanha coberta de gelo. Levando um pouco de comida para a mulher presa, seus olhos revelam ódio e tristeza.
— Negue! — Ele segura as grades implorando com a voz rouca. — Negue ser a mulher que procuram!
— Isso não vai me livrar da morte.
— Então jure lealdade ao Rei!
— Sabe que isso não vai funcionar.
— Ele é um homem cheio de arrogância, quer a França apenas por orgulho, se dobre a vontade dele.
— Minha missão...
— ESQUEÇA A MISSÃO! ESQUEÇA, QUEM TE ABANDONOU! POR FAVOR VIVA COMIGO! — A voz sai trêmula de aflição. — Eu te amo e você...
— Acha que