Prisioneira de guerra

As mãos de Jasmim passavam por seu pescoço dolorido enquanto a jovem olhava para a porta que se fechava. Suas palavras deveriam ser medidas. A jovem compreendia que precisava ser cuidadosa, ou o rei alpha não a pouparia uma segunda vez. Com lágrimas nos olhos, Jasmim olhou para Emília, que não ficou nem um pouco tocada com a cena, apenas continuou olhando para a menina diante dela.

― Eu não sei muito, apenas o que conseguia escutar escondida por perto. ― De maneira carinhosa, Emília colocou a mão sobre o ombro de Jasmim, que a olhou surpresa.

― Está tudo bem, qualquer informação que você tiver já irá nos ajudar. ― Emília sorria de forma doce, seu tom de voz suave fez com que Jasmim se sentisse mais confiante. Um pequeno soluço escapou dos lábios da menina, que cobriu o rosto com as mãos.

― Ninguém nunca me tratou com tanta gentileza antes. As outras irmãs me viam apenas como um objeto. Quando não despertei nenhum poder, fui apenas deixada de lado, como uma servente para elas. Nem m
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