CAPÍTULO 3
PENNY - Que porra aconteceu aqui? Cage diz, o homem dos olhos castanhos surge, ele sussurra alguma coisa no ouvido do seu líder. - Deixa-me ajudar-te. Travis diz novamente, quando ele dá alguns passos vindo ao meu encontro, arrasto meu corpo para longe dele. - Penny, você precisa de ajuda, deixe meu mano fazer isso! Cage diz num tom de deboche, como eles conhecem o meu nome? Assenti minha cabeça negativamente. - Porra ela está tremendo como um gato assustado. Cage diz sussurrando enquanto afasta-se de mim. - Penny, olha para mim, aonde dói? Lidy, estala seus dedos trazendo-me de volta a real, uso minha mão direita como apoio para tentar levantar-me do chão. Lidy ajuda-me a ficar de pé. - Eu não vou conseguir fazer isso sozinha. Lidy sussurra, tiro meus sapatos com muita dificuldade, meu pé direito mal consegue tocar no chão sem reclamar de dor. - Deixe-me ajudá-la menina teimosa. Travis diz, ficando a minha frente, balanço minha cabeça novamente negativamente. Lentamente, forço o meu pé útil a caminhar, com muita dor e dificuldade, chegamos na sala de enfermagem. - O que aconteceu? Uma jovem mulher pergunta vindo ajudar-nos. - Escorregou e caiu com muita força contra o chão. Lidy responde por mim. - Meus pertences Eu sussurro, depois de estar acomodada na maca. - Eu vou levar. Lidy diz, saindo da sala e deixando-me sozinha com a enfermeira. - Vai doer. A enfermeira diz, eu balanço a cabeça concordando. Ela faz massagem antes de virar o meu pé fazendo-me soltar um grito dolorido. Fecho os olhos impedindo que os meus demónios saiam para brincar, eu sei, nós amamos a dor, no entanto, aqui é o pior lugar para dar um show de personalidade. Fiquem calmos porra. - Vai com calma. Eu digo gemendo de dor, ela cuida do meu pulso sem muita demora, Lidy volta com os meus pertences e com os Royal. Travis, encosta seu corpo na porta da sala, em seguida cruza os braços um pouco irritado. - Eu peço que imprima este trabalho para mim. Eu digo entregando-a meu flash, ela balança sua cabeça saindo novamente da sala, deixando-me sozinha com os 3 Royals. - Eu peço sua camisa para lavar, devolvo-a limpa. Eu digo descendo da maca, mas esse ato fez-me desequilibrar e cair novamente no chão. - Quem assustou-a? Travis pergunta, em passos largos ele inicia uma marcha chegando muito perto de mim. - Por favor, não me mate, eu sinto muito por derramar meu café em você. Eu digo, implorando pela minha vida, fecho os olhos para evitar contato visual com ele. - Penny. Travis diz, meus batimentos cardíacos aceleram, meu peito sobe e desce impulsivamente, não há por onde fugir, meu destino está cerrado. Não. Calma. Não liberte o monstro dentro de si! Nunca ousa mostrar-se ao mero camponês. - Abra os olhos. Travis diz, o seu tom da sua voz mudou drasticamente, de suave para grave, estou irritando-o, desse modo resolvo abrir os meus olhos, deparando-me com ele a minha frente. Noto várias tatuagens no seu pescoço, seus olhos encaram-me e eu olho fixamente para os seus olhos negros, ele desce o seu olhar para o botão semi aberto da minha camisa expondo um pedaço da minha tatuagem. - Porque está com medo de mim? Ele pergunta enquanto levanta sua mão sutilmente para o meu pescoço, antes que seu dedo toque a minha pele afasto-me suavemente. - Fui aconselhada a não provocar os leões, para meu azar assim o fiz sem querer. - Assustaram você. - Não, vocês são tudo o que disseram-me e muito mais, transmitem medo sem nemhum esforço, crueldade, eu sinto sangue nas vossas mãos, desejo por perigo. Eu digo, suspiro fundo por um breve momento. - Vocês são tudo aquilo que uma mãe não desejaria para um filho, a porra de criminosos psicopatas. Eu digo sem parar de olhar para ele, seu lábio inferior treme, seus olhos mudam de cor, suas veias aparecem quase rasgando a da sua pele. Eu provoquei um touro.