G4
Acordo atordoado na cama do postinho, querendo matar a filha da putä da Bruna. Mesmo com a mente confusa, eu me lembro que ela tava tirando minha roupa.
Tento me levantar, mas a enfermeira me segura, e minha mãe corre até mim.
— Calma, Gabriel, calma! — ela quase pula em cima de mim, após largar o tablet na cadeira.
— Cadê meu pai, mãe? Onde ele tá? Preciso contar uma coisa muito importante a ele! — Tento me levantar, mas meu estômago e todo o meu corpo doem. Também sinto tontura e um pouco de enjoo.
Perguntei pelo meu pai, que não estava ali, mas também olhei ao redor, percebendo que faltava alguém.
Por que a Thayla não tava ali, assim como quando eu acordei do coma?
Minha mãe beija várias e várias vezes a minha testa acariciando meu rosto, enquanto sorri de um jeito emocionado.
— Calma, eu já vou ligar para ele, Gabriel! — ela diz, pegando o celular, enquanto passa a mão no meu cabelo e depois fala rapidamente com meu pai.
— E a Thayla? Cadê ela, mãe? — perguntei assim que ela te