Depois que Sophia entrou, a puxei para se sentar no meu colo, beijando sua boca carnuda fervorosamente e ela arfa em surpresa, mas se entrega ao beijo como sempre faz quando a pego de surpresa. – Desde que ela entrou nessa sala meu corpo se ascendeu, é incrível poder dessa mulher sobre meu corpo. – A boca macia, o gosto doce de sua boca, nossas línguas duelando estão me deixando em tempo de explodir.
A aperto em meus braços segurando com possessividade sua nuca. Sem ela esperar, nos levanto da minha cadeira, deixando-a encostada na mesa em quanto fico entre suas pernas, se descolar nossos lábios.
- Já falei como gosto do beijo dessa mulher?
Levo a mão que apertava sua cintura fina até sua perna, levantando-a até encaixar no meu quadril, o que faz o vestido verde que ela está usando subi consideravelmente. Nem hesito em me esfregar em seu corpo.
- Ohhhh, assim eu não aguento.
Continuo me esfregando, enquanto minha mão sobe atrevida pela sua coxa, apertando seu quadril.
Desço sua perna