- Ei linda – Chamo a sua atenção, segurando em sua mão antes de saímos do quarto e descermos para a festa do seu pai – Não precisa ficar nervosa ok? Não sou uma criancinha indefesa, eu vou me sair bem com os curiosos.
- Está bem, amor, vou me acalmar – Ela fala e eu deixo um beijo casto em seus lábios.
Descemos, e eu sequer preciso falar com as pessoas para descobrir o porquê de a Sophia ter tanta aversão por estar aqui.
Os olhares direcionados a nós são muitos curiosos e avaliadores, consigo ler muitas perguntas ainda não ditas, se eu não fosse tão acostumado a lidar com pessoas eu me assustaria, mas não, eu não me importo nenhum pouco com isso.
- Sophia querida, quanto tempo – Uma senhorinha afoita se aproxima de nós.
- Oi tia Joana, como a senhora está? – Sophia fala tentando soar agradável e a cumprimenta com um beijo no rosto.
- Estou bem, quem é esse bonitão? – Pergunta ansiosa – Não vai me apresentar.
- Claro que vou tia – Ela revira os olhos – E se eu não fizesse a senhora mes