Não esqueça que prometeu...
Jaqueline
A espuma suave da banheira refletia o tom amarelado das luzes do banheiro. Eu me apoiei contra o Alexandre, sentindo a firmeza do corpo dele embaixo do meu. A água quente envolvia nossos movimentos. Ele me ajeitou no colo, me sentando sobre ele, e um arrepio atravessou minha pele. Ofegante, com o coque frouxo no alto da cabeça, sussurrei com um sorriso:
– Vai começar tudo de novo, coelhão?
Alexandre arqueou as sobrancelhas com um sorriso sugestivo que sempre me desmontava.
– Ainda não matei a saudade, coelhinha.
Antes que eu pudesse responder, seus lábios tomaram os meus num beijo profundo, molhado e cheio de desejo. Suas mãos grandes deslizaram por baixo da água, explorando cada curva do meu corpo como se quisesse decorar cada detalhe.
Meus dedos percorreram os fios úmidos dos cabelos dele, descendo devagar pelo pescoço até o peitoral, sentindo os músculos contraídos sob minhas carícias. Quando abri os olhos, encontrei os dele fixos em mim, com um sorriso de prazer estampad