Orlando de imediato moveu-se para barrar a passagem de Maximiliano ao segundo andar. Se o capitão do Diablo tivesse acesso aos quartos seria seu fim, pois no último deles, Margô se recuperava dos ferimentos que manchavam sua pele de oliva, frutos da violência dele.
— Não tenho nenhum preso em minha propriedade. E nem a polícia deixo que vistorie minha propriedade sem um mandato — Orlando esbravejou determinado a impedi-lo de prosseguir.
— Esse é o único lugar habitado nos arredores. Pode ter vindo em busca de ferramentas, abrigo ou comida. — Maximiliano examinou a expressão temerosa de Orlando com desconfiança ao completar devagar: — Talvez continue por aqui.
Maximiliano moveu-se novamente para desviar de Orlando e subir aos quartos, mas teve o acesso barrado de novo.
— Repito: aqui não estão.
— Se recusa a prestar ajudar aos Orleans para recuperar um homem que trabalha nas terras deles? — O capitão questionou, usando o poder da família Orleans para convencer o outro.
— Que os Or