Carttal golpeava Roberto, e de seus lábios saía uma grande quantidade de sangue.
— Como você ousa beijar minha esposa?! Me diga, quem diabos você pensa que é? Com que direito faz isso?
Ao ver que as coisas estavam completamente fora de controle, decidi intervir antes que Carttal cometesse alguma loucura.
— Carttal, já chega! Você vai matá-lo! — gritei, mas ele não me deu atenção e continuou a socar Roberto.
De repente, senti uma forte tontura me invadir por completo, seguida por uma dor agonizante no estômago.
Meu corpo começou a esquentar de tal forma que parecia que um vulcão entrava em erupção dentro de mim, até que caí no chão com um baque surdo e comecei a convulsionar violentamente.
Vi Carttal se aproximar de mim, visivelmente agitado. A preocupação estava estampada em todo o seu rosto.
— Aslin! O que está acontecendo com você? Me responde, por favor! — ouvia sua voz, mas ela parecia distante. De repente, uma grande quantidade de saliva espessa saiu da minha boca, com um gosto a