POV: Aslin Ventura
Agarrei o braço de Carttal, que estava muito elegante em um terno italiano de três peças. Eu, por outro lado, vestia um vestido vermelho bastante simples e sapatos baixos por causa da minha gravidez, que já estava bastante evidente — eu estava com cerca de cinco meses. Estava mais do que ansiosa para ver o rostinho do meu bebê e, acima de tudo, descobrir se seria menino ou menina. Não deixamos o médico nos contar o sexo, pois queríamos que fosse uma surpresa.
Íamos à festa que seria realizada na empresa de Roberto Bonilla. Na verdade, Carttal não queria ir, ainda estava irritado e, acima de tudo, com ciúmes ao lembrar como nos encontrou naquela cafeteria conversando.
Mas teve que se resignar, pois era uma questão de negócios — e ali não havia espaço para o pessoal.
Ao sairmos da mansão, o motorista nos abriu a porta com uma reverência respeitosa e entramos no carro. Depois de 30 minutos, já havíamos chegado à empresa de Roberto.
Havia centenas de carros luxuosos ao