Alexander é o primeiro a reagir e vai diretamente em nossa direção.
– Pode me dizer o que diabos está fazendo com minha mulher, Carttal? – ruge com raiva, segurando meu braço com força e tentando me afastar de Carttal.
– Cuidado, Alexander: ela não é sua mulher, é minha. Aslin me pertence, não a toque – responde Carttal, furioso.
– Como ousa, seu infeliz? Ela é minha esposa! – grita Alexander, desferindo um soco no rosto de Carttal, que esquiva rapidamente com agilidade.
– Sua esposa é aquela vadia ali. Aslin é minha — eu a fiz minha mulher e não permitirei que você a machuque de novo. Senhor Alexander, comporte-se! Não estamos num bar de subúrbio para ver cenas como essa. Se continuar, chamarei a segurança para te expulsar a pontapés. Aliás, luta como uma menina — pensei que fosse mais digno que isso – diz Carttal, zombando, enquanto os convidados explodem em gargalhadas. Era impressionante ver Alexander humilhado em público, impotente; só reforçava o poder avassalador de Carttal.
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