O momento de escolher os nomes havia chegado, e a tensão no quarto era real. Carttal e Aslin estavam sentados na cama, com os três pequenos dormindo no berço improvisado ao lado deles. Ethan, que havia se tornado um espectador involuntário da cena, estava recostado numa cadeira com uma xícara de café na mão.
— Muito bem —disse Carttal, entrelaçando os dedos enquanto olhava para os bebês—. Precisamos de nomes fortes, com personalidade. Algo que imponha respeito.
Aslin arqueou uma sobrancelha.
— São bebês, Carttal, não líderes de cartel.
Ethan riu, quase cuspindo o café.
— Tem que admitir que ela tem razão.
Carttal suspirou, ignorando os dois.
— Vou começar pelo mais velho. Ele é o mais barulhento, o que comanda, então precisa de um nome que represente isso.
Aslin o olhou de olhos semicerrados.
— Se você disser algo como "Máximo" ou "Dominante", eu vou rir na sua cara.
Carttal franziu a testa.
— Eu não ia dizer isso...
— Ah, não? —Aslin cruzou os braços—. Então diga o que estava pensand