CENA XXVII: O CEMITÉRIO DOS INOCENTES

[Ao entrar no cemitério da Ilha, a cigana ouve um canto etéreo dentro da sua mente e pensa com o seu outro Eu: “Venha meu conto de fadas, alcance meu Sol”.]

CIGANA: Quem está aí? Eu ouço um canto de longe. É suave como o brilho da neve... Pueril como se estivesse dentro de um conto de fadas...

Eu amava Francisco... Eu não lembro se ele havia me tocado sem minha permissão... Infelizmente alguns amores são insatisfeitos, ou completamente imperfeitos... Eu vejo o Sol irradiar nas montanhas, como se eu estivesse procurando Deus em algum lugar e eu pudesse ouvir a sua voz eterna dentro de minha consciência... Eu lhes ofereceria a minha memória, talvez amaria mais os meus inimigos... Eu sinto sono e eu preciso de descanso como estivesse no embalo das sombras cintilantes... [...]. Uma vez estava dentro de uma igreja incendiada e as cores eram mesmo assim belíssimas...

Eu m

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