CENA XXVIII: A BUSCA PELA PRINCESA

[O cavaleiro e o escudeiro dialogam sobre a princesa]:

CAVALEIRO: Então é a segunda vez que a princesa desaparece, feito o sol ao entardecer...

ESCUDEIRO: Há muitos conflitos, guerras; os vassalos formaram uma rebelião contra seus senhores, pois são impedidos de comer o pão, sentem-se realmente injustiçados porque seu trabalho está sustentando os poderosos e malfeitores que os pagam com míseros soldos e não lhes dão proteção, como a ordem da cavalaria prometia...

CAVALEIRO: Caro escudeiro, não sei o que será de nós nos próximos temerosos conflitos. A boca do povo quando se revolta é como a de um dragão que expele fogo pelas ventas! De dentro só sai o furor dos gritos, que no estardalhaço das chamas gera o estopim da guerra!

ESCUDEIRO: Bem, creio eu que nosso trabalho foi leve, porque temos longas viagens pela frente e tomara que seja sem qualquer luta!

CAVALEIR

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