Brincadeiras macabras...

Cecília...

Não havia palavras possíveis para descrever a sensação de finalmente poder dirigir tão livremente e com a permissão dos meus pais, suspirei sentindo a brisa fria bater em meu rosto, balançando meus cabeços e sorri, enquanto estacionava com cuidado numa das vagas disponíveis no estacionamento da editora, minha mãe pegou a grande bolsa de couro preto e ergueu o rosto fitando-me com um sorriso, despedindo-se antes de seguir seu caminho.

No caminho para o colégio, o radialista explicava sobre uma forte tempestade que se aproximava, aparentemente, havia a possibilidade de desabar um temporal sobre as nossas cabeças a qualquer momento, mas não pensei muito a respeito, um congestionamento começava a se forma à minha frente e precisava me apressar para não perder a primeira aula.

Quando parei em

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