Sentado no tapete com Lean no colo, Guilherme balançava o chocalho colorido que fazia a bebê dar risadas gostosas. Sua camiseta estava manchada de papinha, vítima das mãozinhas rebeldes da bebê na hora de alimentá-la, mas não se importava. Nada era mais precioso que a felicidade das duas mulheres de sua vida.
O barulho do portão o fez erguer os olhar, aguardando ansioso a porta da frente abrir e Tábata passar por ela.
— Olha só quem voltou! — disse erguendo Lean no ar, fazendo a bebê gargalhar. — A mamãe chegou, abelhinha!
Encostando a porta, Tábata parou por um momento para observar a inteiração deles. Com um leve e frágil sorriso, reparou o rastro amarelado na camiseta branca, presumindo que a filha foi novamente bem sucedida ao combater a colher ao ser alimentada.
Ela caminhou devagar até eles, pousando a bolsa na mesinha de centro. Reparou que a filha usava uma roupa nova, um macacão com vários ursinhos amarelos estampados.
— Também saímos hoje. E fizemos algumas compras — ele exp