Tato
Subo uma mão no seu peito, sinto sua pele macia transpirando. O calor que eu tô sentindo é fora do normal, mano. Papo reto. Tranzar de roupa com esse fogo é torturante demais.
Ela se apoia nos meus ombros, delirando e gemendo baixinho. Beijo seu axilar, escorrendo no seu pescoço, depois subo na sua boca, sentindo ela contrair, remexendo no meu colo como uma safada.
Não aquentando o calor, ela sai do meu pau, enrolando o cabelo e senta em mim de costas. O cabelão cai de lado e eu subo seu vestido para ver sua raba me engolindo. Com as mãos no joelho, ela senta contraindo.
Aperto sua cintura, agarro no seu cabelo e vou socando junto com ela. Ela cobre sua boca para não gemer e essa tensão me deixa ainda mais louco.
Com meu pau ainda dentro dela, eu me levanto e coloco ela na parede. Pressiono seu corpo, ofegando no seu pescoço e ela estremece…
— Tu me deixa maluco, mineirinha… Que bucetona gostosa que cê tem… Tô ficando doido desse jeito. _ Digo rouco no seu ouvido, ela