Marlon
— Meu irmão é um filho da puta! Ele nunca vai te dar a merma condição que eu. Bandido nenhum vai fazer o que eu faço por tu, pô?
Luara — Bandido nenhum vai me botar chifre igual a você, né? Vão me dar muito mais…
Luara — Por esse motivo eu não quero mais nada com você nem com eles, e nem com caralho nenhum de homem! Eu tô muito bem sozinha. Não preciso de ninguém perturbando a minha cabeça.
Luara — Eu tô em paz…
Luara — Não adianta você me falar nada disso. Suas atitudes já provam que você continua o mesmo e nunca vai mudar. Você não é homem de ter mulher fixa, Marlon. Você não sabe ser domado…
Luara — Você gosta de viver exatamente do jeito que você vive, rodeado delas. Todas essas piranhas, incluindo essa, elas podem te deixar livre do jeito que você quiser… Elas podem aturar essa sua via, mas eu não.
Luara — Eu sou única, Marlon! Eu sou egoísta pra dividir homem com mulher de rua. Eu não quero mais reviver isso. Vê se entende. Acabou! Não tem mais volta…
Luara —