Passei a ponta da língua por toda sua extensão, fazendo com que Caliana agarrasse os meus cabelos com força, despenteando-me. Sim, ela tinha o dom de bagunçar tudo.

Tentei me convencer de que era só uma lembrancinha para lhe deixar, nada mais. Mas alguns presentes às vezes tinham o poder de ser inesquecíveis. Por isto trabalhei bem a minha língua em cada canto e recanto da boceta de Derringer, ora com calma e gentil, ora com pressa e violência. Ela reagia aos dois toques da mesma forma: gritando meu nome.

E para minha sorte, não ousou usar o “Zad”. Era “Zadock”, frio, cru, imparcial. Minha língua entrava e saía dela com destreza. E quando percebi que ela estava quase gozando, fiz movimentos circulares com o dedo em seu clitóris. Segundos depois, Derringer chegava ao orgasmo. E eu quase ao segundo.

Quando levantei, a encontrei com os olhos fechados, o