Com pássaros cantando e raios de sol entrando pela janela do quarto, Antony acordou. Seu braço tinha uma leve dormência, era Beatriz que havia deitado-se por cima dele:
— Será que se eu puxar bem devagarinho, ela acorda? Disse Antony, tentando não acordá-la por enquanto.
Lentamente ele puxou seu braço e conseguiu sair daquela cama de gato. Em seguida tomou banho e colocou uma toalha, quando se deparou com a hora, resolveu acordar Beatriz. Cuidadosamente ele começou a cutucá-la:
— Levante-se dorminhoca! Já está tarde! Ela nem se mexeu.
— Acorda Beatriz, devemos voltar para casa daqui a pouco.
Ela abriu seus olhos e os fechou novamente. Ele a beijou no pescoço, fazendo com que ela arrepiasse toda:
— Acorda!
Ela abriu seus olhos e levantou-se de uma vez assustada:
— Onde estou ? Aparentemente assustada.
Antony caiu na gargalhada:
— Que foi mulher? Para que tanto pânico?
— Você me assustou! Reclamou ela.
— Levante-se por favor, precisamos partir daqui a pouco. Eu já acordei, tomei banho.