Suas palavras me fizeram apertar por dentro com uma emoção proibida, enquanto eu lutava contra ele, tentando escapar enquanto uma parte de me se sentia eletrificada.
— A menos que você queira que eu te deite bem naquele seu maldito carro e te foda, pare de se mexer.Eu parei, meus seios levantando contra os braços dele enquanto uma pequena parte me dizia para mover os quadris, desafiando-o a cumprir sua ameaça.Não, isso não deveria acontecer. De novo não. Nunca mais.Engolindo minhas emoções confusas, eu falei baixinho.— Deixe-me ir.O nariz dele tocou a minha cabeça dela, inspirando profundamente.— Eu disse que temos negócios inacabados.— Eu não ligo. Eu ri, os dentes cerrados contra todas as sensações que me dominavam por dentro e por fora.Houve um segundo de silêncio antes que ele falasse.— Nós nunca mentimos um para o outro, Srta. Ricci. Não vamos começar agora.Ele murmurou naquela voz profunda dele,