Paulina não sabia se Gonçalo estava falando sério as vezes ela acreditava que Gonçalo fosse capaz de certas atrocidades por acreditar estar fazendo o certo, mas ela nunca soube que ele tivesse feito tal coisa, e mesmo ela acreditando que ele fosse capaz ela duvidava de tal atitude.
— Gonçalo, você não teria coragem.
— Eu estou brincando, Paulina — Ele acaba rindo — Quando voltar, me avise, vamos reunir os nossos filhos, quem sabe Arthur não seja o futuro marido de Eleonora.
— Aceito o convite, mas nem invente de comprometer a sua filha com o meu filho pois, se forem como nós, já sabemos o resultado.
— As vezes a minha filha será um pouco diferente de mim, digamos que mais esperta do que eu fui.
— Melhor não voltarmos a esse assunto, isso é passado, e desde já obrigada por nos ajudar, só não esquece de me mandar o contato, queremos viajar amanhã bem cedo.
— Pode ligar a qualquer hora para o número que eu irei te enviar, avisarei que o jatinho estará a sua disposição.
Ao ence