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InicioA caixa de Julia.
A caixa de Julia.

A caixa de Julia.PT

Romance
Jeff Gues  En proceso
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24Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Realidadvida escolarVenganzaFantasma

O primeiro tomo das sombras está em suas mãos, agora não há mais volta para você, beba do conhecimento da dor e coma a carne da fera. Julia castelo uma mãe dedicada de uma típica família, mas sua vida e a de sua família se amaldiçoam depois de encontrarem um objeto, uma caixa, algo tão pequeno e simples, que apenas por sua abertura diante dos olhos seria a desolação, com a modificação dos corpos e as incógnitas de todos os medos.

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A caixa de Julia. Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Entranha

    Gelado por todo o corpo mesmo submersa continua a cair como de um penhasco a baixo, sente como por dentro de algo molhado, viscoso, gelado e sujo, muito sujo, continua cair até sentir sua perna esquerda sair por baixo, como se ja estive chegado ao fim, sua perna sente o vento abaixo, sem conseguir respirar continua a se mexer para baixo para libertar, com a outra perna chuta pelo o mesmo rasgo que a outra perna e ao rasgar como uma pele fina desce o resto e só então sentada no chão observa que estava aprofundada em lama, a mesma lama estranha que sonhou, ao olhar para cima nota que a onde estava dentro da lama era uma verdadeira pele, que há veias e se remexia como um orgão vivo, ela sentada ao chão, em volta não há paredes apenas um céu estranho com cores verdes e roxas, ela se vê em uma plataforma no ar, mas nota agora em volta dela que há homens, todos sorriem, fitão-a, confusa e sonol

  • Dela

    De joelhos cuspindo sangue, Antonio recebe mais um golpe no rosto, enorme gordo tatuado a frente a ele com sua mão roxa de tanto o bater, coloca as mãos no chão para não cair deitado no chão, ao seu lado o calor das fogueiras esverdeadas, a essa distancia sentia ainda maior estranheca dessa coloração no fogo, observa seus amigos ao lado, de joelhos e exauridos, em volta deles estavam de pé todos os homens e mulheres secos, muitos apontam para eles e gritam, Douglas ainda muito desnorteado nota que sua arma ainda esta em seu coldre, surpreso olha para seu amigo, mas ele responde que não com a cabeça, então se virá para Julia que com as palmas das mãos queimadas tenta não tocar o chão, mas logo ela sente falta de algo e olha para trás e envolta, não consegue achar, até ver nas mãos do homem gordo, que voltava para colocar em cima da mesa de pedra a caixa

  • O reencontro

    O vento passa forte entre os vidros, o pneu gasto faz agudo entre as freiadas, Antonio focado com as mãos na direção, Douglas limpa o cano de uma pistola no banco de carona, Julia ao banco de trás folheia as paginas. Estudo de Alessandra Morais Meu nome é Alessandra Morais, e o que acabo de ver na casa de uma cliente é inacreditável, sua família inteira parece ter tido lapsos mentais perigosos, todos menos ela, o motivo não sei ainda, o marido parece ter ficado paranoico e com síndrome de perseguição e um apego emocional com objetos inanimados a ponto de partir a violência facilmente, e seu filho tem a síndrome do pânico, com medo de tudo ao seu redor, sua filha é bulêmica e anorexa, mas de uma forma extrema, de uma forma jamais vista, é mesmo algo muito triste, mas para mim ajudar esta família seria sim uma dádiva, e todos os testes que poderei fazer, e até mesmo os avanços que terei com eles seriam todos publicados, mas algo que tenho que e

  • Investigador

    Júlia sentada na cama, de frente ao detetive desacordado, que logo desperta e devagar observa a criatura com atenção ao seu lado, então entra no quarto e com muito medo pergunta a Júlia.- O que é isso?Ele se surpreende com a atitude de Júlia que estava vislumbrando a luz âmbar do sol da tarde e a ele responde muito intediada.- Eu não sei, mas talvez já tenha sido meu marido.- Surpreso com a revelação ele olha de volta para o corpo no corredor e volta a ela.- Este é o seu marido? Aquele que me pediu para procurar?- Ele não era assim, eu não sabia que algo assim existia.Douglas ouvia o que ela dizia, mas não parava de olhar em volta e de sua testa escorria suor, Júlia por ver seu desespero volta a dizer a ele.- Detetive, você não está bem, sente-se, eu sei que não será f&a

  • Viagem

    Tantas lágrimas secaram antes que pudesse saber para onde seus filhos foram, a essa hora já havia revirado cada colchão, puxado cada armário e olhado a cada centímetro dos bairros em volta, muitas vezes desligou uma chamada à polícia pois não poderia explicar os fatos, pensariam que estivesse louca, não comeu por dias, desesperada pelas respostas que não poderia alcançar, se permanecia a passear entre os quartos as escuras.Deitava-se nas camas de seus filhos para com as lágrimas sofrer, encostada a janéla observava a família do vizinho do outro lado da rua, onde duas crianças brincavam com bexigas d’água e o pai delas brincava junto a elas, todos rindo alto, logo a mãe das crianças usando um avental os chama para comer, depressa elas obedecem entrando aos pulos, o marido dela se aproxima e ela dá a ele o avental, se beijam e se despedindo

  • De volta ao lar

    O caminho de volta parecia não acabar, muito nervosa errou por muitas vezes as ruas e freiou bruscamente quase acertando outros carros e atravessando muitas vezes o farol vermelho e arriscando a vida de pedestres, até chegar em sua residência. Todos que estavam ali brincando na rua, já haviam se recolhido, mas Julia fica assustada novamente com outra coisa de lhe tirar o fôlego, ao parar em frente a sua casa, tudo estava apagado, mesmo que lembrasse de ter deixado as luzes acesas dos quartos.Ao sair do carro se aproximou com medo ao tentar destrancar a porta, mas estava aberta e abriu com facilmente sem girar a maçaneta..- Está arrombada, mas de dentro pra fora, Meus filhos tentaram fugir?Com tantas dúvidas e sua dor de cabeça ainda com mais pontadas, empurra devagar a porta, por alguns segundos o silêncio e a escuridão dominam sua atenção, a casa parecia nã

  • Queda

    Com a lua no céu, sente se iniciar aos poucos uma dor de cabeça, a fazendo franzir o rosto e deixando os olhos cerrados, mas em poucos segundos seus olhos retornam ao normal e algo chama sua atenção, a única parte do quarto iluminada, a luz do luar que entra pela janela ilumina a parede ao lado da cama, a mesma parede com os símbolos e dizeres ininteligíveis, mas o que chama sua atenção é que em volta desta parede agora há diversos outros símbolos desenhados, em maior quantidade, mais do que a última vez que olhou, estes agora tem texturas mais grossas e acabamentos mais violentos.As dores de cabeça agora aumentam levemente não conseguindo se manter de pé, a forçando procurar por remédios no banheiro, revira os pequenos armários do lavatório, mas nada encontra, então decidi por ir até o banheiro do corredor, enquanto caminh

  • Atitudes

    A luz é ainda maior agora no interior do quarto, fazendo acordar facilmente Júlia e sua filha, as duas deitadas no tapete ao lado da cama, Lucas de olhos fechados, sua mãe fala com ele e o chama pelo nome, mas nada ele responde e continua adormecido, ela chama sua filha que ainda estava sentada no tapete.- Ontem foi um choque tudo isso, mas precisamos falar sobre.- O que mãe, eu não fiz nada, eu apenas estava lendo a história e aí de repente!- Priscila, o que foi que estava acontecendo neste quarto? O que eram aquelas coisas que estava dizendo?- Mas mãe eu não me lembro de nada eu apenas fiquei adormecida.- Minha filha você não me parecia adormecida.- Mãe eu não sei tá legal, o que eu sinto era algo bom, eu apenas repetia essa sensação, me fazia esquecer as coisas que eu vi, as coisas que eu vejo em meus sonhos.- Por q

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24 chapters
A chegada
A caixa de Julia./Jeff Gues
Após uma leve turbulencia, as aero moças voltaram a circular dentro do avião, o piloto alerta para que todos os passageiros verifiquem os cintos de segurança e observem pelas janelas, o procedimento padrão em viagens aéreas, Ricardo vê sua esposa acordando e observando o resto da paisagem antes que pousassem, ele prefere prestar atenção ao semblante delicado, os cabelos longos, ondulados e escuros como a noite que abraça a abóbada celeste, uma mulher jovem de trinta e dois anos, sempre se veste com roupas confortáveis e elegantes, em seguida ela vira para ele com um sorriso e lhe dizendo enquanto arrumava o cabelo. - Finalmente chegamos, foi muito bom, mas saudades de casa, não é? – E ele responde com convicção. - Com toda certeza meu amor, foi lindo, mas tenho a saudade do cotidiano. Depois que o avião pousou, a longa fila para saída e a dificuldade para pegar as malas na esteira, no colo tinha apenas a bolsa pessoal de braço de Júlia, e acima no bagageiro d
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A caixa
A caixa de Julia./Jeff Gues
De manhã as crianças vão à escola na hora, enquanto Júlia está se arrumando para o trabalho e Ricardo havia acabado de chegar de uma corrida a pé, estava caminhando direto para o banheiro até que sua esposa chama sua atenção. - Ricardo, pare de moleza e depois desse banho você vai ter que arrumar todas essas malas.- Mas eu não gosto disso! Ninguém ama fazer, olha eu tenho que ir vai tomar banho e faz isso logo.- Ah isso me lembra algo.Ricardo se aproxima do guarda roupa e abre o armário e na parte de cima puxa uma caixa de sapatos, Júlia ao ver ele fazendo isso o diz.- Amor vai mexer com isso agora?- Júlia eu preciso saber se está tudo certo, não finja que não mexe com isso, sabendo cuidar não fica perigoso.- Eu sei meu pai me ensinou tudo, tá bem, mas eu não quero
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Surto
A caixa de Julia./Jeff Gues
No outro dia, Julia acorda cedo e ora ajoelhada antes do sol nascer em seu quarto antes de sair para trabalhar, Ricardo se levanta e acorda as crianças para tomarem café, ele diz que ele pode levar as crianças até a escola, ela  agradece se despede e sai para o trabalho mais cedo.   Ao final do dia, Júlia está chegando em casa depois de um dia quente e cansativo, as nuvens se amontoavam e o vento ficava mais forte e os cabelos negros dela se bagunçam ao vento enquanto saia do carro e caminhava até sua casa, algo desperta sua atenção, a casa está apagada e as janelas fechadas, ao passar pela porta, tudo está apagado menos a lâmpada da escada, ao entrar sente um receio e ela chama.- Amor, acenda as luzes por favor, você sabe que odeio ficar no escuro, espero que não seja uma brincadeira.Ninguém responde, ela então caminha até
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Medo
A caixa de Julia./Jeff Gues
Na manhã seguinte o vento do sul passa pela cidade, os fios se bagunçam ao vento e Júlia está organizando as malas de seus filhos, para levá-los a casa de sua mãe, Lucas e Priscila estão comendo na mesa, mas Priscila está comendo demais, ela se aproxima para corrigir.- Minha querida não coma tanto, se lembra?- Ah mãe, hoje eu acordei com tanta fome, só mais um pouco.- Tá bem, mas vai logo, temos que ir rápido.Júlia ao se virar se depara com Ricardo.- Malas? Aonde vão? Julia olha para as crianças e volta a ele dizendo.- Olha não se preocupe, elas irão apenas ficar fora por alguns dias.Ricardo não fica nada contente e sua expressão é de medo.- Lá não será seguro, devemos ficar aqui, comigo eles estarão bem e salvos.Ela avan&ccedi
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Obssessão
A caixa de Julia./Jeff Gues
Júlia acorda com algo viscoso e quente em seu peito, assustada com o que pudesse ser isso, coloca as mãos em cima e estava bem quente e fedia demais, ao tocar em sua filha que estava dormindo com a cabeça em cima dela, estava da mesma forma, suja e sua boca estava o mesmo viscoso e um forte cheiro fétido, antes de ligar a luz, Júlia já sabia que sua filha havia vomitado, e assim com a luz revelando que assim como ela sua filha também encharcada e suja de vômito, estavam as cobertas, tapete e o chão. Júlia estranhava, era uma quantidade grande e de muita comida remoída, a primeira coisa que faz é acordar sua filha, que desperta com medo e dores na barriga, ela explica a Priscila que tinha vomitado em tudo enquanto dormia, diz sua filha que não acordou enquanto fazia isso, Júlia desce as escadas para pegar um balde e uma toalha, enquanto estava limpando o vomito que tinha escorrido ao ch&a
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A doutora
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  Chegando no consultório, é uma casa a moda antiga com apenas uma placa prateada com os dizeres, Instituto Morais, todo o resto é pintado de branco e detalhes em relevo feito em gesso e com um lago bem na entrada, não há portões apenas a porta, ao entrar é recebida por uma recepcionista.- Pois não, boa tarde! marcou um horário?Desorientada e não conseguindo fixar o olhar para a recepcionista.- Bem, não, mas preciso mesmo falar com a doutora Alessandra!- Desculpe, mas não pode vir sem marcar hora, terei que pedir para marcar uma hora por telefone e assim poderá falar com ela.- Não irei!Julia grita, com a moça, na mesma hora muitos funcionários param e a observam e para diminuir a preocupação dos que envolta a olham.- Desculpe, eu não precisava gritar, mas eu preciso da ajuda dela, ela é
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O dia nasce com fortes raios de sol, que entram pela janela e desperta Júlia, ela se levanta espreguiçando, se sente bem melhor, precisava descansar já tinha mais de dois dias sem deitar a cabeça direito, tudo estava sujo o chão e as paredes empoeiradas por tudo o que Ricardo tinha pregado nas paredes, Júlia do sofá se levantou para tomar café, ao terminar conferiu a hora e então notou que seus filhos não tinham descido para comer e grita o nome deles, mas nada é respondido, o medo do que Ricardo poderia ter feito durante a noite.- Aquele desgraçado, por que eu não tranquei a porta do meu quarto.Começa a subir as escadas e primeiramente vai até o seu quarto, e além da bagunça e sujeira, nada e nem ninguém, isso a faz ficar mais assustada e corre para o quarto de sua filha que fica ao lado, empurra a porta e Priscila está enlame
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Detetive
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Três dias se passaram, a casa estava mais controlada, Julia ainda estranhava seus filhos terem melhorado derrepente, mas Ricardo não havia voltado para casa ainda, ela aprontava algumas malas para levar seus filhos para a casa de sua mãe, Lucas estava terminando uma tigela de cereais.- Filho, está pronto para ir?- Meu filho, vamos será melhor vocês ficarem por lá, até isso acabar.Ele não muito contente, mas limpa a mesa e aceita.- Ei leve isso no carro para a mamãe.Julia entrega uma mochila cheia de roupas para seu filho e Priscila o ajuda, contrária da decisão de ficar em sua vó a diz enquanto coloca as coisas no carro.- Mãe por que temos que ficar na vovó de novo, aliás estamos querendo achar o papai também.- Filha, encontrar seu pai é meu papel, vocês dois precisam ficar bem, para que assim eu pos
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Em pouco menos de uma hora, o caminho que Douglas foi instruído se aproximava do fim, de baixo do horizonte apresentavam algumas casas, ao chegarem mais perto o asfalto era escasso, o pouco que se tinha estava coberto por terra e areia, uma cidade um pouco afastada das outras e muito diferente de campinas, depois de parar o carro um pouco afastado das casas, olham em volta e nada alem dessa cidade, então os dois descem, Douglas confere os bolsos antes de sair e tranca o carro.- É Júlia, melhor pararmos antes, não acredito que tenha qualquer policiamento nesta vila, olhe para isso.- Claro, é melhor garantirmos uma distância com o carro pelo menos.Douglas ao lado dela, os dois caminham até mais próximo da entrada da cidade e adentram as ruas, eles veem casas pequenas e algumas feitas em barro a mão, todas muito cinzentas e marrons, logo mais a frente algumas ocas de formatos indígenas,
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Toc Toc
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O escaldante caminho de volta é longo e cansativo param apenas uma vez para abastecer e comerem, mesmo assustados com tudo o que viram na cidade, tentam manter o bom humor durante a viagem de volta e tentam manter conversas passageiras e simplórias, passam por uma pequena garoa entre um pedagio e outro, entre a estrada e as monstanhas colossais ao lado esquerdo um arco-iris se forma, mesmo ela com a cabeça tão dolorida de pensar, Julia sabe que verá os filhos assim que chegar em casa, mas não pode evitar o medo de que tenham tido os sintomas novamente.O trânsito foi leve na volta, o céu alaranjado e uma leve brisa balançava aos poucos as pipas que os meninos e meninas nas ruas tentavam por vezes empinas, era o inicio do dia com o sol a raiar, Douglas estaciona em frente a casa de Júlia, algumas crianças brincavam ali na rua, um grupo de garotos jogavam futebol e outros empinavam suas pipas nos c&eacu
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