Já era madrugada quando conseguiram sair da festa. No carro, decidiram deixar para o dia seguinte o relatório do que Maeve tinha descoberto, pois estavam exaustos. O apartamento os esperava com uma promessa de descanso, mas Asher não estava nada animado com a perspectiva de dormir no sofá. Seu pescoço realmente doía e ele o estalou mais uma vez.
— Você pode ficar com a cama esta noite — Maeve disse ao entrarem em casa. — Estou vendo que você está todo travado.
— Não. O sofá vai acabar com você. É melhor só um de nós ficar dolorido. Eu vou pensar numa solução para isso amanhã.
— Bem… nós podemos dividir a cama. Só vamos dormir, não é o fim do mundo.
Depois da conversa com Tabitha, Maeve estava com receio de si mesma perto de Asher, e a última coisa que ela queria era dar corda para qualquer coisa que estivesse sentindo, mas estava começando a confiar em Asher, pelo menos para dividirem o colchão por uma noite.
Ele a encarou. O tecido do vestido marcava todas as curvas da bruxa. Com cer