Eu devorava a boca de Sofia, percebendo em cada celula do meu corpo como o sabor dela era embriagante, como o encaixe era perfeito, melhor do que nos meus sonhos. Ela se apertava contra meu corpo, buscando mais contato e todo e qualquer pensamento racional sumiu da minha mente e, sem pensar nas consequências, a suspendi para o meu colo. Ela enlaçou as pernas ao redor da minha cintura, agarrando meus cabelos e me beijando com desespero.

A levei para a parede da cozinha e desci a boca pelo seu pescoço, beijando, sugando, chupando, marcando. Esquecendo até da dor no joelho, que me atormentava desde o acidente. Eu estava duro e ela podia sentir muito bem, e sei que estava gostando, soltando pequenos gemidos. Minhas mãos passeavam por seu corpo e eu agarrei seus seios e apertei, sentindo Sofia estremecer nos meus braços. Eu a teria possuído ali mesmo, em pé, na minha cozinha. Mas um barulho em algum lugar da casa estourou a bolha de loucura e tesão.

Sofia se assustou e pareceu voltar a si