Mortificada de medo, a mulher atrás do balcão continuou digitando enquanto Brandon a perscrutava ameaçadoramente. A recepcionista sentiu o olhar do senhor Zucconi fuzilando-a enquanto ela buscava as informações na tela do computador.
— Está tudo bem? — O segurança do laboratório se aprumou ao lado do homem com uma postura intimidante.
— Quer mesmo arrumar um problema comigo? — Brandon o encarou.
— De forma alguma, senhor! — O gerente do laboratório surgiu no meio da tensão.
— Senhor Zucconi, — a recepcionista chamou no intuito de acalmar os ânimos exaltados no laboratório. — Foi um DNA secreto!
— Que porra é essa?
— Agora, pode realizar exames de DNA com resultado confiável e sigiloso, mas fique tranquilo, o resultado é seguro e confiável — disse a mulher, confundindo-o ainda mais.
— Presta atenção, eu quero o nome de quem solicitou essa porra de teste de paternidade! — A voz autoritária de Brandon exigiu mais uma vez.
— Não posso informar, senhor.
O rosto com a mandíbula aper