Vira as costas e entendo que não me deixará nadar sozinha. Enrrolo um braço por seu pescoço, o outro deixo pressionada em sua pele, e as pernas enganchadas em sua cintura. Espero pensativa enquanto saímos juntos da água. Uma lágrima escorrida, causa danos irreparáveis. Meu peito está comprimido com a variedade de propriedades que esse homem pode ser. Me sinto tocada. Foi visível seu desespero por mim, o pior que soou verdadeiro. Não sei o que pensar, somente descanso a face em suas costas e por um momento estou protegida.
-O que foi aquilo! Vocês são tão fofinhos.
-Agora não, Marco.
Surpreendo-me com a voz autoritária de Joaquim, como se tivesse dando ordem ao batalhão no quartel. Um calor gostoso sobe por meu corpo e de repente o ar se põe mais quente.
-Está bem amiga? Que machucado é esse?
Fito Amanda com seu biquíni preto de babadinho.
-Arranhei na areia com a onda forte que deu. Ponho a mão a ferida novamente. -Mal percebi.
-Vou levá-la pra casa.
Reclamamos juntos.
-Joaquim, eu tô