Abro os olhos lentamente. Fito o teto e por um segundo tento me lembrar onde estou. Uma brisa gélida junta-se com o ar condicionado, trazendo um cheiro antes desconhecido, agora se tornou um dos meus preferidos.
Movimento o rosto procurando a dona. Iara está linda toda despenteada. ressonoa baixinho com os lábios levemente abertos. Ergo o polegar querendo toca-los, esfrego o cantinho de sua boca fazendo uma carícia leve, quanta vontade de beija-los.
Dessa vez, eu que resolvo fazer o café da manhã. De cueca, ando pelo quarto, afim de achar minha calça, acabo não encontrando e saio assim mesmo. Resolvo fazer uma omelete básica, acrescento bacon e pimentão, acho que sempre fica melhor desse jeito, um gosto diferente.
Enquanto ainda não fica pronto, ligo a cafeteira.
Olho em volta, me espantando com a destruição que fizemos, quanta bagunça, não lembrava que Iara e eu acarretamos em tanto estrago. Deveria arrumar isso, tenho problema com desordem, vou limpar depois do café.
Por sua porta d