Dias actuais:
Passei o dia com meu filho, mas ele mal quis comer. Levantei-me devagar para não acordá-lo e fui até a cozinha pedir algo para ele.
Procurei por Damon, mas os empregados disseram que ele já havia saído. Sentei-me na sala, peguei o telemóvel e liguei para ele, mas não atendeu.
De noite, meu filho já estava mais tranquilo mas não falava nada.
Tentei ligar para Damon mas ele não atendeu.
Tentei de novo e de novo. Nada. Ele simplesmente não entendeu nenhuma das minhas ligações.
O relógio marcava quase meia-noite.
Ele não voltou. E o celular já não chamava mais.
De manhã...
Eu tomava o pequeno-almoço com meu filho, tentando me concentrar nele, mas minha cabeça estava em outro lugar. A noite anterior tinha sido longa, e Damon não atendeu nenhuma das minhas ligações.
Quando ouvi a porta da entrada se abrir, meu coração disparou. Levantei-me apressada e fui até os empregados.
— O Damon voltou? — perguntei, ansiosa.
— Sim, senhora. Chegou há pouco — respondeu um deles.
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