Ao ouvir isso, o detetive começou a rir.
- Essa foi boa.
- Do que você está rindo? - perguntou Federico, irritado.
- Embora eu odeie Vox e seu grupo, posso lhe assegurar que a única coisa boa neles é que têm um código moral que os impede de ferir mulheres e crianças. Portanto, ele não é suspeito, e aqui o único com motivos e que se beneficiou da morte de Alejandra Anderson foi você, não é? - disse o detetive, franzindo a testa.
- ... - Federico franziu a testa, porque não contava que ele soubesse disso.
- MALDITO ARROGANTE, VOCÊ A MATOU - Nico não conseguiu mais se conter e se lançou sobre o loiro para começar a golpeá-lo.
- Maldito, aproveite que estou amarrado, porque se não estivesse, eu juro que... - gritava Federico, mas agora recebeu um golpe na boca que lhe arrancou alguns dentes.
- CHEGA! - gritou o detetive alterado, levantando-se para separá-los.
- ME SOLTEM, DEIXEM-ME MATÁ-LO PORQUE ELE A TIROU DE MIM - gritava o castanho, demonstrando a ira que sentia naquele momento.
- Nic