– Maria Elena é uma bruxa? Claro que não, Lúcius. Ela é uma humana. – Afirmei para ele.
– De fato, ela é uma humana, mas eu havia encontrado quem os humanos diziam ser uma bruxa.
– Como você sabia que era ela? Poderia ser qualquer outra mulher.
– Me entregaram um retrato pintado dela.
– Um retrato?
– Sim. – Ele disse enquanto beijava meu pescoço. – E advinha quem divulgou esse retrato?
– Quem? – Perguntei me afastando dos amassos.
– O Imperador.
– O Imperador!? – Arregalei os olhos, surpresa.
– Ele quem espalhou o boato de que a mulher praticava bruxaria e que ela era sua amante. Pagou umas moedas de ouro para algum pobre fingir que viu uma bruxa voando, fantasiou algumas vampiras de bruxa e as fizeram pular de lugares que são impossíveis para os humanos, as bruxas andavam até com vassouras, aquele homem tem criatividade. – Lúcius deu uma gargalhada. – O vampiro aproveitou o medo que as pessoas sentem por ele e o alastramento de uma doença misteriosa, juntou as duas coisas... – Ele ge