CAPÍTULO 55: Sua única calmaria

–Hey garoto aqui não é um hotel, levante e vá para casa.–

Disse o dono do bar para o rapaz de cabelos loiros encaracolados que estava deitado sobre o balcão com um copo vazio de cerveja ao lado.

André se levantou com muito custo, pagou sua conta e saiu do bar tentando se manter firme e enxergar o caminho.

Assim que chegou fora do estabelecimento que ficava perto do cais onde trabalhava, olhou para cima observando a bela e brilhante lua cheia que o levou a recordações antigas de dois adolescentes sentados no topo de uma grande pedra observando a Lua brilhante e o céu estrelado. e o rapaz olhava para garota a achando muito mais bela e deslumbrante que a Lua. Se o perguntassem, ele não saberia dizer desde quando a amava quando começou a ama-la, talvez desde sempre, desde a primeira vez que a viu ainda meninos, mas agora ela estava com outro homem, nos braços dele e amando ele.

André colocou a mão sobre seus olhos sentindo as lágrimas lhe correrem e as palavras daquele h
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