CAPÍTULO 38: Aprisionada

Giovanni caminhavam pelos corredores subterrâneos e mal iluminados da mansão vestindo apenas uma calça e com a mão em seu curativo que doía por seus movimentos, mas ele ignorava a dor, tinha de a ver com seus próprios olhos, queria ouvir o que ela tinha a dizer.

Após um tempo caminhando, Giovanni chegou a porta onde tinha um segurança e olhou para mesma sentindo seu coração acelerar com a ideia dela ter estado ali presa durante todos aqueles dias, mas se manteve firme, não podia deixar seus sentimentos o segarem outra vez, aquela mulher tinha tentado o matar, tinha de descobrir quem realmente era aquela mulher e quem a tinha enviado.

–Abra.– ordenou ele e o segurança assim o fez.

Giovanni entrou na sala escura de onde a única luz vinha do corredor quando a porta era aberta, as condições da higiene da sala eram precárias tendo apenas um colchão velho no chão onde estava a mulher encolhida abraçada a seus joelhos e uma corrente fixa na parede presa a seu tornozelo e aquela image
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