Lisa saiu da cozinha com lágrimas nos olhos pensando em como andou o dia todo com aquelas marcas expostas igual uma tonta mostrando a vergonha que tinha feito na noite anterior, e Certamente não demoraria para se espalhar o que ela tinha feito com o patrão.
–Lisa!– Chamou Elisabeta e alcançou a sobrinha.
–ah minha filha!– disse Elisabeta a abraçando e Lisa a abraçou de volta achando que era um abraço de conforto e estava precisando.
Elisabeta desfez o abraço e levou a garota até um banco ali perto.
–Me diz como foi? Você foi até o quarto dele ou ele te chamou lá?–
Lisa ficou vermelha e voltou a baixar a cabeça.
–Ah não seja tímida! Isso acontece entre um homem e uma mulher, como acha que seus pais fizeram você?–
–Tia!–
–apenas me conte como foi, Ele te procurou primeiro?–
–s-sim–
–e como ele estava? Apaixonado? Fogoso? Ele foi delicado ou bruto?–
–Eu não sei, as vezes era delicado e outras vezes bruto.– Lisa olhou para o lado. –foi minha primeira vez