Jorge apenas sorriu e a levou para um quarto.
O espaço não era grande, mas tinha uma janela enorme com vista para a floresta.
Uma brisa passou, fazendo as árvores balançarem suavemente, emitindo sons rítmicos como uma música encantadora.
Se podia até mesmo sentir o aroma das flores.
Parecia uma conexão íntima com a natureza.
Isabela observava atentamente, sem se preocupar com o que comer, apenas admirando a paisagem.
Jorge não pediu nada do menu.
Logo, alguém trouxe os pratos.
Durante o almoço no campo de golfe, Isabela tomou algumas bebidas, mas agora, à noite, preferiu suco.
— O que é isso? — Isabela apontou para um prato que parecia ser frango.
Jorge não revelou, apenas disse:
— Experimente.
Isabela pegou o garfo e provou um pedaço.
A carne era macia, diferente de frango.
Jorge não explicou e Isabela não insistiu.
Se perguntasse, talvez não tivesse coragem de comer.
Ela decidiu fingir que era frango.
Jorge lhe serviu uma tigela de sopa espessa, sem nada dentro.
Às vezes, as coisas m