Clara, devido ao nervosismo, tinha as palmas das mãos suadas enquanto segurava a faca.
Ela deu um passo silencioso, cuidadoso.
Sandro disse:
— Então eu vou tomar um banho...
— Não precisa! — Isabela o abraçou imediatamente.
Sandro ficou surpreso.
Não esperava que Isabela fosse tomar a iniciativa e abraçá-lo.
Ele fechou os olhos, sentindo o calor do abraço.
Clara nunca tinha matado ninguém, e estava assustada, tensa.
Isabela fez um gesto com os olhos, pedindo para que ela agisse rapidamente.
Clara, com o coração decidido, deu um passo largo, mas acabou escorregando e caindo.
O som da queda fez Sandro imediatamente empurrar Isabela para longe, se virando para ver Clara caída no chão atrás de si.
— Você estava me enganando! — Sandro percebeu, sentindo raiva. Isabela, na verdade, não estava cooperando, mas apenas dando tempo para Clara. Ele agarrou o pescoço de Isabela com força. — Você acredita que eu não posso te matar agora? Vou fazer você e seu filho irem para o inferno!
Clara se levan