— Não sabe o que fazer? — Sandro sorriu, sua voz soava como se viesse do próprio inferno, terrível e ameaçadora.
Isabela sabia que havia cometido um erro.
Ele não a queria, o que ele queria era se vingar de Jorge.
Ela se levantou e agarrou Josiane:
— Vamos.
A voz de Sandro ficou sombria:
— Se você se atrever a ir, amanhã vocês receberão um braço ou uma perna da Clara.
Isabela parou, se virou e o olhou.
Sandro estava sentado em uma pedra, imóvel, pois sabia que Isabela não seria capaz de escapar do seu controle.
Ele também a olhou e, com um sorriso, disse:
— Não importa o que você faça. Mesmo que eu vá embora, você e o Jorge nunca terão uma vida tranquila. Eu vou usar os braços e as pernas da Clara para afetar a vida de vocês. Não acredito que, ao ver a irmã tendo o braço ou a perna cortados por mim, o Jorge ainda consiga dizer que te ama. Não se esqueça, Isabela, eu fui seu marido antes, e essa situação, você nunca vai poder apagar. Eles vão achar que foi você quem trouxe a desgraça pa