Ela acariciou a barriga, pensando consigo mesma: "Querido bebê, espero que seja uma menina, caso contrário, a vida vai ser bem difícil para você."
Se fosse uma filha, ele certamente não teria coragem de deixá-la trabalhar tão arduamente, não é?
A porta do quarto se abriu, e Alícia voltou para casa.
Isabela saiu dos braços de Jorge.
Jorge a olhou rapidamente:
— Somos casados, por que está tão séria assim?
Isabela não deu atenção, pois, diante dos mais velhos, não podia agir daquela maneira. Ele até poderia ser rude, porque aquela era a mãe dele, mas ela precisava ser educada.
— Sogra.
Ela se levantou para ajudar, mas Jorge a deteve:
— Se sente, você está grávida, não precisa ajudar.
Ele se levantou, pegou as sacolas da mãe e foi para a cozinha.
— Comprou tantas coisas.
Alícia brincou:
— Foi sua esposa que se preocupa com você, sabia que você estava cansado e queria fazer algo gostoso para você.
Jorge olhou para Isabela.
Isabela, tímida, desviou o olhar.
— Estou cansada, vou para o quart