— Não, estou bem. — Isabela baixou a cabeça, dizendo com a voz um pouco fraca.
— Precisa ir ao hospital para uma verificação? — O bombeiro perguntou com preocupação.
Isabela balançou a cabeça, e Jorge interveio:
— Não precisa, obrigado.
— É nosso dever. — O bombeiro acenou com a cabeça e então se afastou.
A administração do prédio logo chamou os técnicos de manutenção do elevador para verificar o problema. Isabela e Jorge decidiram subir de escada até o apartamento. O local de onde foram resgatados era o térreo, e o destino deles era o sexto andar.
Isabela estava exausta, as pernas pareciam feitas de chumbo, cada passo era uma luta. Ela se agarrou ao corrimão, usando a força dos braços para sustentar o corpo, subindo lentamente. Jorge caminhava ao lado dela, com passos firmes e uma expressão serena.
O vento frio do lado de fora soprava suavemente, levando embora o suor de ambos. O rosto de Isabela já não estava mais tão vermelho, e sua respiração também se acalmou.
Finalmente, ao chega