— Marque em outro lugar. — Jorge ordenou.
Ele tinha assuntos para resolver que nada tinham a ver com a empresa e, além disso, o lugar estava cheio de gente, não dava para confiar.
Luan concordou com a cabeça:
— Entendido, eu cuido disso.
Meia hora depois, Jorge saiu da empresa.
Luan levou a pessoa que Jorge queria encontrar até o local combinado, seu clube particular, um lugar discreto e tranquilo.
Milena estava no carro, olhando para Luan com o coração acelerado, nervosa.
— O que vocês querem comigo, afinal? — Perguntou ela.
— Você vai saber logo. — Luan respondeu friamente, lançando um olhar de soslaio a ela. — Desça do carro.
Milena não se mexeu, então o segurança a puxou com força para fora do carro.
— Me soltem...
— Se não quiser morrer, fique quieta. — Luan avisou, com tom ameaçador. — Aqui só tem meus homens, ninguém vai dar ouvidos ao seu pedido de socorro. Além disso... Ninguém vai te matar, então pare de frescura!
Milena cerrou os dentes e se calou. Naquele momento, ela se se