— Tá bom.
Os dois foram até a cafeteria do outro lado da rua.
Era inegável que Luan ser valorizado por Jorge fazia sentido.
Ele era muito eficiente, todos os apartamentos que trouxe eram exatamente do tipo que ela gostava. E todos ficavam perto do escritório de advocacia.
Isabela se interessou por um deles.
— Quer dar uma olhada pessoalmente? — Luan perguntou.
Isabela assentiu.
— Só que já está meio tarde... Será que dá?
— Tranquilo, eu resolvo.
— Então, beleza. — Disse ela.
Luan a levou até o imóvel.
Como era perto do escritório, eles foram a pé mesmo.
O clima, quase em março, já estava mais ameno, e o vento não era mais cortante.
Caminharam por uns vinte e poucos minutos até chegarem ao condomínio.
Esperaram um pouco até o corretor chegar, ofegante e suado.
— Desculpa o atraso, o trânsito estava péssimo. — Ele se desculpou.
— Vamos entrar logo. — Disse Luan.
— Claro, claro. — Respondeu o corretor, apressado.
Ele assinou na portaria e então foram autorizados a entrar.
A segurança era