Viviane foi acordada pelo grito de Isabela, quase rolando da cama. Ela se jogou atrapalhada na beirada da cama.
O alarme do monitor cardíaco ainda apitava sem parar.
— Vovô, vovô... — Ela sacudia o professor Davi, esperando que ele acordasse, gritando desesperada. — Acorde, por favor, acorde...
O médico entrou, checou o estado do professor Davi e logo falou:
— Vamos iniciar a reanimação!
Isabela tentou afastar Viviane para ela não atrapalhar o atendimento.
Mas Viviane caiu de joelhos no chão, abraçando a perna do médico:
— Por favor, salvem ele, eu imploro, salvem ele...
— Não pode ficar assim, você vai atrapalhar a reanimação...
Jorge ajudou a levantar Viviane.
Ela mal conseguiu ficar em pé, seu corpo ficou mole, e Isabela junto com Jorge a sentaram numa cadeira.
Ela se agarrou a Isabela com medo, enterrando o rosto na barriga dela.
Isabela também a abraçou.
Com a voz rouca, Viviane falou para Jorge:
— Ligue para família da Vivi, avise eles...
— Tá bom. — Jorge respondeu, e saiu para