Isabela mal podia acreditar no que ouviu.
Ela segurava com força o cinto de segurança, e seu rosto estava cheio de incredulidade. Com a voz baixa, ela disse:
— Você enlouqueceu? Para quê me trouxe aqui? Eu ainda estou de pijama, não vou descer do carro, me leve de volta!
Jorge ficou parado na frente da porta do carro.
— A prova está na minha casa. Se eu não te trouxesse aqui, como iria provar?
— Você está tentando me enganar? — Isabela estava completamente rejeitando a ideia. Entrar na casa de Jorge vestindo um pijama era completamente absurdo.
— Que prova? Fala logo, não fica de mistério. — Isabela estava claramente insatisfeita com a atitude de Jorge.
Ela não ousava falar mais alto, para não chamar atenção das pessoas dentro da casa dele.
Jorge a observou em silêncio por alguns segundos.
— Se eu falar, você vai acreditar em mim?
— Eu...
— Desça, vai. — Jorge falou com voz calma.
Isabela o olhou e perguntou:
— Você já pensou em mim? Eu estou assim, vestida desse jeito, se seus pais me